13/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP4 – Leituras e Processos de Escrita I


GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP4 – Leituras e Processos de Escrita I

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP 4 – Leitura e Processos de Escrita I
Atividade desenvolvida: Unidade 16 – A Produção Textual: crenças, teorias e fazeres – Aula 4: Causos coletivos
Turma onde a atividade foi realizada: 6ª C – Turno: Tarde
Período: 03 aulas
Dias: 01, 03 e 08 de setembro de 2009.
Objetivo: Perceber a escrita como prática comunicativa.


A atividade foi desenvolvida com base no material do GESTAR II – TP4: Leitura e Processos de Escritas I – Unidade 16: A Produção Textual: crenças, teorias e fazeres – Aula 04: Causos coletivos. Decidi aproveitar o conteúdo que acabara de estudar com os alunos (Contos), e tentei fazer uma adaptação para aplicar essa atividade. Ao invés de trabalhar o texto sugerido “A Providência Divina”, optei por formar grupos de contos afins lidos anteriormente pelos alunos contendo entre quatro (04) e cinco (05) alunos, e realizei a atividade coletivamente. Os contos trabalhados foram: “Um apólogo”, de Machado de Assis; “O vaqueiro que não sabia mentir”, de Ricardo Azevedo; “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo”, de Christiane Gribel; “Tampinha”, de Ângela Lago; “A princesa que se perdeu na floresta”, de Ricardo Azevedo; “Negrinho do Pastoreio”, de Moacyr Scliar, e “Pipi”, de Artur Azevedo. O objetivo proposto foi: Perceber a escrita como prática comunicativa” a partir de um texto já conhecido por eles, e que serviria de base para eles exercerem a prática comunicativa se preparando para contar aos colegas o conto deles só que seguindo a sequência dos dedos: O quê? Quem? Quando? Onde? Por quê?, e Como? Inicialmente, no dia 01 de setembro, eles se agruparam por contos afins. Depois pedi que eles conversassem entre si sobre o mesmo conto que leram. A atividade foi um pouco barulhenta em vista da conversação em sala, mas tudo correu bem. Depois de alguns minutos, entrei uma xerox contendo uma mão e no verso a atividade solicitada: Depois do roteiro que você rascunhou a partir da sua “mão”, inicie a sua estória. Eles começaram a montar o roteiro respondendo as perguntas propostas em cada dedo e no centro da “mão”. Alguns alunos, mesmo em grupo, apresentaram dificuldade em responder ao que se pedia. Daí, foi necessário orientar as respostas junto com eles. Na outra aula, dia 03 de setembro, finalizamos a atividade em grupo. Depois, pedi que eles voltassem as suas posições e distribui mais uma vez, a mesma xerox para eles escreverem a atividade individualmente. A aula terminou, e foi necessário eles levarem a atividade para apresentarem na próxima aula. No próximo encontro, dia 08 de setembro, eles apresentaram as atividades. Alguns alunos leram suas produções na sala, por sorteio de nome no diário; realizei os comentários sobre as produções apresentadas, depois, pedi que eles guardassem para em momentos futuros colocarmos tudo em um varal de atividades, juntamente com outro exercício que estava previsto para acontecer na sala. Como questão para refletir, percebi que alguns alunos ainda estão com dificuldade de organizar as idéias textuais, bem como, escreverem espontaneamente. Mesmo assim, continuarei perseverando para que eles a cada dia possam evoluir com a habilidade do saber organizar as idéias, percebendo a escrita como prática comunicativa.
É o relatório.

Surubim – PE, 09 de setembro de 2009.

Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando

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