22/03/2010

TP5 - 1º AAA

GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

AAA5 – TP5

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP 5 – Estilo, Coerência e Coesão
Atividade desenvolvida: AAA5 - Unidade 17 – Estilística – Aula 6 – Página 29.
Turma onde a atividade foi realizada: EJA 3 – Turno: Noite
Período: 02 aulas
Dias: 18 e 22 de março de 2010.

Realizei a atividade numa turma da EJA 3 (5ª e 6ª séries) a partir do AAA5, Aula 6 – página 29. O objetivo inicial da aula foi “reconhecer os recursos expressivos relacionados à enunciação (situação e contexto sócio-histórico).” Iniciei a aula apresentando o roteiro, e com o apoio do AAA5 comecei a ler alguns provérbios para verificar se os alunos sabiam complementá-los. À medida que ia lendo os trechos notei que apenas os mais velhos sabiam complementar os enunciados. Parti dessa constatação para começar a explicar o que são provérbios e como eles se encaixam em nosso cotidiano. A mesma constatação fez com que eu alterasse o meu planejamento priorizando trabalhar a mensagem original dos provérbios em detrimento de estimular os alunos a colocar novos significados (pessimistas e desanimadores) nos mesmos, haja vista, que o melhor seria que o estudante se apropriasse pelo menos dos provérbios tradicionais, os quais eles não conheciam. Como complemento para a aula, levei também um suporte textual: “Novo Testamento, Salmos e Provérbios” (aqueles de cor azul, que são ofertados aos alunos e professores pelos Gideões Internacionais no Brasil), o qual contém Provérbios. Meu objetivo era explicar aos alunos que existem provérbios de origem popular, mas que também existem aqueles de origem bíblica. A diferença entre ambos se acentua na estrutura: os provérbios populares são curtos e os bíblicos mais extensos. Mesmo assim, ambos provocam o leitor a refletir a partir do cotidiano de cada ser humano. Dando sequência a aula, anotei no quadro apenas um advérbio de cada na ordem A a Z. Os alunos copiaram. Realizamos a leitura de todos eles de forma coletiva. E a partir das leituras fiz as explanações respeitando o nível de conhecimento do aluno, onde tentei aproximar cada provérbio da realidade dos estudantes. A atividade foi significativa. Pedi aos alunos que possuíssem o “Novo Testamento, Salmos e Provérbios” ou a Bíblia para trazer na próxima aula afim de que pudéssemos analisar alguns provérbios bíblicos oralmente. Na aula seguinte, realizamos uma roda de leitura de provérbios onde lemos e refletimos com base nos textos sugeridos. A aula também serviu para ensinar aos alunos como localizar Livro, Capítulo e Versículo dentro da Bíblia, haja vista, que muitos alunos – principalmente os de idade menor – não sabiam encontrar passagens bíblicas. Alguns alunos não trouxeram o suporte textual porque não possuíam em casa. Daí, tive o cuidado de levar alguns que havia disponíveis na Biblioteca da Escola. A aula superou o objetivo esperado, pois foi além do objetivo esperado, servindo também para trabalhar a religiosidade dos alunos.

Surubim – PE, 22 de março de 2010.

Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando

Nenhum comentário:

Postar um comentário