06/05/2010

TP4 - AAA4 - 2ª ATIVIDADE

GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

ATIVIDADES DE APOIO À APRENDIZAGEM – TP4 – Leituras e Processos de Escrita I

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP 4 – Leitura e Processos de Escrita I
Atividade desenvolvida: Unidade 15 – Mergulho no texto – Aula 5: Para descobrir o texto – p. 92.
Turma onde a atividade foi realizada: EJA 4 – Turno: Noite
Período: 02 aulas
Dias: 20 e 22 de abril de 2010.
Objetivo: Elaborar perguntas em torno da relação de intertextualidade.

A atividade foi desenvolvida com base no material do GESTAR II – TP4: Leitura e Processos de Escritas I – Unidade 15 – Mergulho no texto – Aula 5: Para descobrir o texto – p. 92, a qual eu procurei realizar adequando-a ao nível de aprendizagem da sala, sem deixar de oportunizar mais uma forma dinâmica de aprender que é através de Debate. Iniciamos a aula com a oração do Pai-Nosso de forma reflexiva. Logo após, apresentei o roteiro da aula: O Debate. Expliquei qual era o objetivo da aula. Achei interessante, que um dos alunos comentou: “Professor em todo assunto que a gente estudar vai ter intertextualidade, é? Sorri e respondi que em nossos estudos é muito importante buscar a relação do conteúdo estudado com outros textos previamente existentes, mas nem sempre ocorrerá a intertextualidade. Entendi o questionamento do aluno tendo em vista que havíamos trabalhado de modo muito enfático com Intextextualidade no final do bimestre anterior no que se refere a dois tipos de intertextualidade: Alusão e a Paródia. Talvez, por temos produzido intertextos fazendo Alusão a história dos “Três porquinhos”, “Chapeuzinho vermelho”, bem como, intertextos fazendo Paródia a partir de textos musicais, o aluno fez o questionamento. A atitude do aluno deixou-me feliz por ter percebido, algumas semanas depois, que o assunto Intertextualidade foi compreendido pela turma. Voltando ao conteúdo deste relatório, escrevi no quadro a frase “O Brasil é um país maravilhoso!” e a partir dela orientei a atividade de forma oral, inicialmente. Depois, formei grupos, para oportunizar a realização da atividade de forma inclusiva mesmo, procurando respeitá-los, tendo em vista que existem alguns alunos que sentem muita dificuldade de expor ideias de forma oral na sala. Pedi que escrevessem respostas para eu levar pra casa e analisar. Depois de meia hora, recebi as respostas escritas de cada grupo. Expliquei aos alunos que na próxima aula iríamos realizar um Debate com base nas respostas obtidas. Na aula seguinte, acolhi os alunos com uma oração, depois, formamos grupos e a partir do material recebido na aula anterior fui estimulando a oralidade dos alunos em sala. A partir das respostas obtidas na letra “a” da atividade apresentada percebi que a maioria dos alunos possui uma impressão positiva do Brasil diante da frase apresentada, já que “eu moro nele e ele está crescendo”; “é um lugar bom de se viver”, entre outras. Com relação a letra “b” maior parte da turma afirmou que a frase era parcialmente correta, tendo em vista que “existe muita injustiça no Brasil”; “O Brasil precisa ajudar em algumas coisa e ninguém faz nada para ajudá-lo, como o combate as drogas, escolas, empregos e etc...”; “o Brasil é xeio di diFiculdade, mais também tem suas melhora”, entre outras. Durante as atividades as perguntas que surgiram por parte dos alunos foram: “O que o Brasil precisa? O que fazer para ajudar o Brasil? Como preservar o meio ambiente? Qual a mata maior do Brasil?”. Finalizamos a atividade de modo satisfatório tendo em vista que atingi o objetivo esperado, já que houve uma aprendizagem significativa, onde os alunos afirmaram ter gostado muito da aula. Mesmo assim, estou ciente de que precisaremos realizar outros momentos de Debate para estimular a oralidade e a elaboração de perguntas em torno de um determinado assunto.

É o relatório.

Surubim – PE, 23 de abril de 2010.


Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando

TP2 - AAA 2 - 2ª ATIVIDADE

GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

ATIVIDADE DE APOIO À APRENDIZAGEM – TP2 – Análise Lingüística e Análise Literária

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP2 – Análise Lingüística e Análise Literária - AAA2 - Versão do aluno.
Atividade desenvolvida: Unidade 06 – Aula 4 – A organização da frase – p. 42-43
Turma onde a atividade foi realizada: EJA 3 – Turno: Noite
Período: 03 aulas
Dias: 13, 14 e 15 de abril de 2010.
Objetivo: 1º) Perceber as condições para a construção de uma oração bem formada
2º) Compreender a diferença entre oração e período composto.

A atividade foi desenvolvida com base no material do GESTAR II – TP2: Análise Lingüística e Análise Literária – Unidade 06: A frase e sua organização – Aula 4: A organização da frase, no AAA2 - Versão do alunos - páginas 42 e 43. Tendo em vista que havia trabalhado no primeiro bimestre a diferença entre Frase, Oração e Período, decidi resgatar o assunto para aplicar esta atividade. No primeiro dia entreguei o material impresso para o estudo, pedi que eles realizassem uma leitura prévia para finalmente, eu iniciar a explanação do conteúdo deixando claro quais eram os objetivos da aula. Nesse dia, a aula transcorreu apenas com leiturização e explanação do assunto. Recolhi o material e no dia seguinte, devolvi para os alunos realizarem a atividade individualmente, após as orientações apresentadas por mim. Considerando que a atividade em tela era muito extensa, permiti que os alunos levassem o material para casa e quem tivesse tempo de responder – boa parte da turma trabalha durante o dia – poderia dar continuidade ao exercício. Na aula seguinte, a maioria trouxe a atividade sem responder completamente. Então, para otimizar o tempo, decidi fazer a correção coletiva com os alunos. A ideia de deixá-los sozinhos para responder as questões propostas na aula anterior foi intencional, afim de verificar a autonomia dos estudantes, tendo em vista que, na sala eles são muito dependentes do professor, tendo demonstrado várias vezes a dificuldade de resolver questões individualmente. Mesmo assim, percebi um avanço na sala e continuarei estimulando essa autonomia necessária aos estudantes de modo geral. Finalizamos a atividade, atingi satisfatoriamente o primeiro objetivo, porém, o segundo será necessário dar mais ênfase para oportunizar a aprendizagem esperada. O desafio em continuar oportunizando uma aprendizagem significativa para a execução do Programa EJA em nossa escola em muito tem avançado com as propostas sugeridas pelo GESTAR II.
É o relatório.

Surubim – PE, 16 de abril de 2010.


Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando