16/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP3 – Gêneros e Tipos textuais


GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP3 – Gêneros e Tipos textuais

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP 3 – Gêneros e Tipos textuais
Atividade desenvolvida: Unidade 11 – Tipos Textuais – Aula 4: Identificando a mistura de tipos textuais
Turma onde a atividade foi realizada: 6ª C – Turno: Tarde
Período: 03 aulas
Dias: 10, 14 e 15 de setembro de 2009.
Objetivo: Auxiliar os alunos a perceberem sequências narrativas e descritivas no mesmo texto.


A atividade foi desenvolvida com base no material do GESTAR II – TP3: Gêneros e Tipos textuais – Unidade 11: Tipos Textuais – Aula 4: Identificando a mistura de tipos textuais. Como havia trabalhado com “Contos” aproveitei a atividade apresentada com o objetivo de alcançar o objetivo proposto: Auxiliar os alunos a perceberem sequências narrativas e descritivas no mesmo texto. No dia 10 de setembro, realizei a entrega do material xerocado, lembrando aos alunos que essa era mais uma tarefa do curso que estou participando, o GESTAR. Após a entrega, solicitei uma leitura prévia onde foi possível perceber que os alunos necessitariam de maior apoio para compreender o “Conto de Natal”. Então, fiz uma leitura em voz alta para eles ouvirem intercalando em cada oportunidade pistas para os alunos fazerem referência ao texto bíblico. Depois, convidei os alunos a lerem novamente o texto de forma individual e silenciosa. Depois, realizamos uma leitura coletiva. Ao final da leitura, um aluno levantou o braço e disse: “Esse é um texto do nascimento de Jesus só que como se fosse hoje não é professor? Mas as coisas estão muito diferentes nesse texto.” (Kelvin). Concordei com ele, e em vista do horário, pedi que eles tentassem responder as questões em casa para na próxima aula corrigirmos juntos. No dia 14 do mesmo mês, pedi para os alunos apresentarem a atividade entregue na aula anterior. Retomamos a atividade realizando uma leitura coletiva. Depois comentei rapidamente quem foi Mário de Andrade. Iniciei com eles a correção das questões de forma oral, sempre interagindo e auxiliando os alunos no objetivo esperado. A atividade não foi concluída no mesmo dia diante da dificuldade de elaborar as respostas de acordo com o que se esperava nas questões propostas. No dia seguinte, 15 de setembro, finalizamos a atividade em sala. Todos entregaram as atividades depois de fazer uma explanação geral do que foi estudado. Montamos o varal, tiramos algumas fotos para registro. Perguntei se eles gostaram da atividade, os quais afirmaram que sim, mas que tiveram dificuldade para responder sozinhos diante dos questionamentos apresentados, bem como, da estrutura do texto “Conto de Natal”. Orientei que os alunos se dedicassem um pouco mais na leitura para melhorar cada vez mais a compreensão de diferentes textos como esse que acabamos de estudar, o qual apresenta duas sequências diferenciadas, mesmo prevalecendo uma, a sequência narrativa, por se tratar de um Conto. Alertei os alunos para o fato de também existirem textos onde características descritivas podem prevalecer. A atividade desenvolvida foi interessante, mesmo exigindo um pouco mais de atenção dos alunos, bem como, estabelecer relação com o texto bíblico; lembrar de outros poemas sobre o Natal; perceber a mistura dos textos pela estrutura apresentada. A turma foi avaliada pela participação e efetivação das respostas nos questionamentos, bem como, na leitura realizada em sala de aula: silenciosa e coletiva. Como ponto de reflexão, mesmo tendo oportunizado em momentos anteriores, o acesso a livro de Contos escolhidos por eles mesmos, percebi a necessidade de desenvolver mais atividades com objetivo de realizar análise coletiva a partir de um único conto com o objetivo de sistematizar melhor as interpretações realizadas.
É o relatório.

Surubim – PE, 16 de setembro de 2009.


Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando

13/09/2009

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP4 – Leituras e Processos de Escrita I


GESTAR II
Programa Gestão de Aprendizagem Escolar
GRE Vale do Capibaribe – Limoeiro – PE
Secretaria de Educação do Estado de Pernambuco
Governo do Estado de Pernambuco

RELATÓRIO DA ATIVIDADE – TP4 – Leituras e Processos de Escrita I

Formadora: Maria José de Barros
Professor formando: Hidelbrando Lino de Albuquerque
Escola/Município: Escola Ana Faustina – Surubim – Pernambuco.
Fascículo / Tema: TP 4 – Leitura e Processos de Escrita I
Atividade desenvolvida: Unidade 16 – A Produção Textual: crenças, teorias e fazeres – Aula 4: Causos coletivos
Turma onde a atividade foi realizada: 6ª C – Turno: Tarde
Período: 03 aulas
Dias: 01, 03 e 08 de setembro de 2009.
Objetivo: Perceber a escrita como prática comunicativa.


A atividade foi desenvolvida com base no material do GESTAR II – TP4: Leitura e Processos de Escritas I – Unidade 16: A Produção Textual: crenças, teorias e fazeres – Aula 04: Causos coletivos. Decidi aproveitar o conteúdo que acabara de estudar com os alunos (Contos), e tentei fazer uma adaptação para aplicar essa atividade. Ao invés de trabalhar o texto sugerido “A Providência Divina”, optei por formar grupos de contos afins lidos anteriormente pelos alunos contendo entre quatro (04) e cinco (05) alunos, e realizei a atividade coletivamente. Os contos trabalhados foram: “Um apólogo”, de Machado de Assis; “O vaqueiro que não sabia mentir”, de Ricardo Azevedo; “Minhas férias, pula uma linha, parágrafo”, de Christiane Gribel; “Tampinha”, de Ângela Lago; “A princesa que se perdeu na floresta”, de Ricardo Azevedo; “Negrinho do Pastoreio”, de Moacyr Scliar, e “Pipi”, de Artur Azevedo. O objetivo proposto foi: Perceber a escrita como prática comunicativa” a partir de um texto já conhecido por eles, e que serviria de base para eles exercerem a prática comunicativa se preparando para contar aos colegas o conto deles só que seguindo a sequência dos dedos: O quê? Quem? Quando? Onde? Por quê?, e Como? Inicialmente, no dia 01 de setembro, eles se agruparam por contos afins. Depois pedi que eles conversassem entre si sobre o mesmo conto que leram. A atividade foi um pouco barulhenta em vista da conversação em sala, mas tudo correu bem. Depois de alguns minutos, entrei uma xerox contendo uma mão e no verso a atividade solicitada: Depois do roteiro que você rascunhou a partir da sua “mão”, inicie a sua estória. Eles começaram a montar o roteiro respondendo as perguntas propostas em cada dedo e no centro da “mão”. Alguns alunos, mesmo em grupo, apresentaram dificuldade em responder ao que se pedia. Daí, foi necessário orientar as respostas junto com eles. Na outra aula, dia 03 de setembro, finalizamos a atividade em grupo. Depois, pedi que eles voltassem as suas posições e distribui mais uma vez, a mesma xerox para eles escreverem a atividade individualmente. A aula terminou, e foi necessário eles levarem a atividade para apresentarem na próxima aula. No próximo encontro, dia 08 de setembro, eles apresentaram as atividades. Alguns alunos leram suas produções na sala, por sorteio de nome no diário; realizei os comentários sobre as produções apresentadas, depois, pedi que eles guardassem para em momentos futuros colocarmos tudo em um varal de atividades, juntamente com outro exercício que estava previsto para acontecer na sala. Como questão para refletir, percebi que alguns alunos ainda estão com dificuldade de organizar as idéias textuais, bem como, escreverem espontaneamente. Mesmo assim, continuarei perseverando para que eles a cada dia possam evoluir com a habilidade do saber organizar as idéias, percebendo a escrita como prática comunicativa.
É o relatório.

Surubim – PE, 09 de setembro de 2009.

Hidelbrando Lino de Albuquerque
Professor formando